Na era da sociedade da informação, dados são o bem mais valioso e estratégico de quase todas das empresas. Manter os sistemas ativos, protegidos e no nível máximo de eficiência está no topo das prioridades dos gestores de TI.

Não se controla o que não se vê. Entender como os dados estão fluindo pela infraestrutura, seus gargalos e bloqueios, quais são os ofensores da experiência do usuário e da performance das aplicações e quem são os principais consumidores de recursos são apenas alguns dos parâmetros fundamentais que o gestor necessita para a tomada de decisões assertivas e resoluções aceleradas.

Métodos de monitoramento baseados em parâmetros estatísticos coletados em intervalos fixos de tempo introduzem erros de medição que distorcem os resultados e mascaram problemas. Afinal, se você colocar os pés na geladeira e a cabeça no forno, sua temperatura média será de 25⁰C mas isso não significa que você estará confortável.

A coleta da totalidade dos pacotes que circulam pela rede permite o estudo analítico dessa massa de dados com metodologias de Big Data, BI e inteligência artificial. Assim se produzem informações precisas e instantâneas, sem distorções estatísticas, com granularidade inatingível por qualquer outra técnica e com o bônus de não introduzir tráfego adicional (SNMP) na rede, nem consumir recursos dos próprios elementos monitorados para responderem às solicitações das sondas de gerência.